Tudo começou com grande atraso, atraso esse causado por problemas pessoais meus. Por quê começar o diário de bordo por este fato? Esse fato fez com que eu perdesse praticamente 30 minutos de aula, então os 30 minutos ficaram por conta.
Quando cheguei na aula meus colegas estavam pegando os acochoados para podermos fazer nossa aula, tendo assim um maior conforto.
Então deixei as minhas coisas no local de sempre (um balcão que fica a disposição dos alunos) e fui ajuda-los, não estou aqui para fazer papel de juíza, mas verdade seja dita nem todos ajudaram, estou dizendo isso porque quando eu não estiver ajudando quero ser avisada.
Deixando certas observações de lado vamos ao que aconteceu na aula. A primeira atividade passada pelo Paulo, melhor dizendo o professor Paulo, foi o seguinte:
Cada aluno deveria falar um pouco sobre cada personagem interpretado por cada um de nós, não posso falar o nome de cada personagem, mas me atrevo a dizer quantas personagens cada um interpreta:
Bruno: 5
Daiane: 4
Diego: 3
Denis: 3
Diogo: 3
Marilia: 4
Ludymilla: 2
Samantha: 4
Após esse exercício o professor nos pediu para falar dos nossos personagens mas com alguns detalhes pré-definidos, como por exemplo: A Daiane teve que interpretar a senhora da fila do posto da Ceilândia com a perna amputada e com alguns anos a mais.
O terceiro exercício foi para fazermos uma roda aonde cada um deveria sentar no colo do outro, o exercício tem um nome, mas quer saber da novidade? Esqueci o nome. Ops e o quarto exercício que o Paulo passou ai droga... o professor Paulo pediu para sentarmos em circulo e cada um pensar em um animal, eu pensei em uma baleia e tive que fazer o som para meus amigos adivinharem o que era e quem estava fazendo o som.
A Marília, a Samantha e o Diego adivinharam. Então logo depois a aula acabou porque senão o professor de ballet poderia nos nos fuminar. (brincadeira á parte)
Esse foi mais um diário de bordo do teatro popular da aruremas, escrito por
Ludymilla Santiago.
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