quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Imprensa Oficial - Coleção Aplauso

Preservar a memória da cultura nacional e democratizar o acesso ao conhecimento são os princípios da Coleção Aplauso, lançada pela Imprensa Oficial. Neste site você encontra biografias de artistas, cineastas e dramaturgos além de roteiros de cinema, peças de teatro e a história de diversas emissoras de TV. Todo esse acervo digital pode ser acessado gratuitamente. Em um clique, você viaja pela história do cinema, da televisão e do teatro brasileiro na companhia de seus principais protagonistas. Uma ação para estudantes, pesquisadores e interessados na história da nossa cultura. http://aplauso.imprensaoficial.com.br/
Veja um pouco do que te espera em PDF E TXT:































Parabéns aos visionários da Imprensa Oficial. Nós Merecemos!

GUERRILHA DO BOM HUMOR 30 ANOS COM O ESQUADRÃO DA VIDA


A história da trupe teatral Esquadrão da Vida (EV) confunde-se com a história de Brasília. Fundado em 1979, o EV foi pioneiro na abordagem de temas que marcariam a vida cultural brasileira das décadas seguintes: o resgate e a valorização da cultura popular; a denúncia da exclusão de parte importante da população dos espaços culturais tradicionais; a subversão bem-humorada do espaço público; a conscientização ecológica; e a pesquisa gestual de um teatro liberto do academicismo, que incorpora elementos expressivos das festas populares e de saltimbancos como acrobacia, música e dança.

No dia 31 de dezembro de 2009 o grupo completará 30 anos de existência, já que foi em 31 de dezembro de 1979 que saiu pela primeira vez pelas ruas da capital com sua Guerrilha do Bom Humor. Sempre atento a questões políticas e sociais, o Esquadrão da Vida surge da inversão bem humorada dos esquadrões da morte que agiam livremente durante o regime militar, e aponta para uma outra dimensão de luta – a do bom humor, da fraternidade e da libertação do homem por meio da conscientização de que uma outra agenda, mais positiva, é possível.
Ficha técnica:

Direção: Maíra Oliveira

Com os atores-músicos-acrobatas: Caísa Tibúrcio, Gabriel Preusse, Joana Vieira, Maíra Oliveira, Rosana Loren e Vinícius Santana.

Data: 31 de dezembro

Horário: 10h da manhã

Local: Cortejo saindo do Setor Comercial Sul até a Praça Ary Pára-Raios

Entrada Franca

Classificação Etária: Livre

A Cela (Le Sas)



Espetáculo contemplado com Prêmio de Teatro Myriam Muniz em 2008.

Aproveitando uma liberação condicional antecipada, a libertada passa a sua última noite na cadeia, sozinha numa cela especial, asseptizada, entre dois mundos, entre o dentro e o fora, entre o presente e o futuro. Encarcerada e com 33 anos, passou 16 anos na cadeia depois de ter matado seu marido. No aqui e agora desta noite, ela conta, ela se conta: as lembranças, as repreensões, as recompensas, as amizades com as co-detentas, o trabalho nos ateliês, a saudade dos filhos...

E o medo. Este medo terrível de sair, de re-enfrentar uma realidade que ela não conhece mais. Medo do exterior. Medo dos outros. Medo da vida, enfim. Um medo que cada um de nós, às vezes, na intimidade de nossa própria solidão, conhece, talvez.

Ficha técnica:

de Michel Azama

Tradução: Edson Rodrigues

Encenação e direção: Jean-Jacques MUTIN

Atriz: Tereza Padilha



De: 07 a 31 de janeiro de 2010

Horário: ás 21h (sextas e sábados) e às 20h (aos domingos)

Ingressos: R$ 15,00 (meia) e R$ 30,00 (inteira)

Local: Espaço Cultural Mapati

Endereço: SHCGN 707 Bloco “K”, Nº 05 – Asa Norte – Brasília/DF

Classificação indicativa: 14 anos

Mais Informações: 61 3347 3920 / 9286 9857

Theatro Musical Brazileiro - Partes I (1860/1914)


De uma pesquisa minuciosa realizada pelo diretor Luis Antônio Martinez Corrêa (1950 - 1987), junto com a atriz e cantora Annabel Albernaz e com o músico pianista Marshall Netherland, nasceu o musical antológico Theatro Musical Brazileiro - Partes I (1860/1914) e II (1914/1945).

O primeiro espetáculo rendeu para Martinez – um precursor dos musicais brasileiros – o prêmio Mambembe de melhor diretor em 1985. Pelas mãos de Bibi Ferreira essa montagem retornou aos palcos do Rio de Janeiro em 2009 com grande sucesso e, no dia 8 de janeiro de 2010 chega a Brasília, abrindo uma nova temporada no Centro Cultural do Banco do Brasil.

Theatro Musical Brazileiro - Partes I (1860/1914) leva a assinatura de Marcelo Alonso Neves, na direção musical, e Fábio Pilar (direção geral), o que garantiu fidelidade a remontagem. Este último trabalhou com Luis Martinez durante seis anos como ator e diretor artístico na primeira montagem. “É prazeroso dirigir um espetáculo que resgatou antológicos, mas ainda contemporâneos, números musicais dos gêneros que predominaram no teatro brasileiro na virada do século XIX”, afirma emocionado.


“A contribuição de Luiz Antônio para o teatro musical brasileiro é exponencial. Se hoje temos esta qualidade de espetáculos, devemos ao olhar visionário dele. Esse espetáculo é uma forma de homenageá-lo e relembrar seu trabalho de forma prática e sem nos afastar do seu intento original”, afirma Claudia Vigonne, responsável pela produção.

Essa homenagem a Martinez, que marcou as comemorações pelos 20 anos do CCBB do Rio de Janeiro, emocionou familiares do diretor teatral “Essa homenagem fez a viagem de volta aos melhores momentos destacados pelo Prêmio Mambembe que muito bem entregou-o como “O dístico Oswaldiano: Amor e Humor”, daí o imenso sucesso. Meu irmão é imortal tal quais suas pesquisas que gravaram-se nos palcos e nas interpretações de tantos artistas”, diz Maria Helena Martinez Corrêa de Carmargo.

FICHA TÉCNICA:

THEATRO MUSICAL BRAZILEIRO I (1860 – 1914)

Roteiro e pesquisa: Luis Antonio Martinez Corrêa e Marshall Netherland

Surpevisão geral: Bibi Ferreira

Direção: Fábio Pilar

Direção musical e arranjos: Marcelo Alonso Neves

Treinador vocal: Jorge Luís Cardoso

Projeto de sonorização: Andréa Zeni

Iluminação: Aurélio de Simoni

Figurinos: Kalma Murtinho

Figurinista assistente: Lydia Quintaes

Costureiras: Madalena Albuquerque e Márcia Queiroz

Alfaiate: Deolino

Cenário: Analu Prestes

Coreografia: Suely Guerra

Fotos: Oséas Jarmouch Brito e Vicente Maués

Programação visual: Ana Lopes

Coordenação artística: Cláudia Vigonne

Cenotécnico: Beto de Almeida

Operador de som: Bernardo

Operador de luz: José Cosme

Operador de canhão: Roberto Kalpakian

Camareiras: Aracy Kalpakian e Madalena Albuquerque

Contra-regra: Gilberto Santos

Contador: Marcos Motta

Direção de produção: Júnior Figueiredo

Coordenação geral de produção: Teca Vianna

Produção executiva: Dani Carvalho e Aparecida Vianna

Realização: Vigonne Produções Artísticas e Culturais Ltda.


ELENCO:

Helga Nemeczyk
Jorge Luís Cardoso
Édio Nunes
Mona Vilardo
Luiz Nicolau
Renata Celidonio

Mímico: Carolina Nemetala

Atores substitutos: Nicolau e Cláudia Vigonne

MÚSICOS:

Pianista: Cristina Bhering

Contrabaixista: João Mário

Percursionista: Afonso Neves

ALGUMAS CANÇÕES:

I. Quadrilha de A Princesa dos Cajueiros – ópera-cômica;

II. A Corda Sensível;

III. Trunfo Às Avessas – ópera cômica;

IV. De A Filha de Maria Angu;

V. O Vampiro;

VI. Amor Tem Fogo Tem Fogo Amor;

VII. Tango do Malandrismo;

VIII. De a Capital Federal;

IX. De o Mambembe;

X. Da Opereta os Caprichos do Diabo;

XI. Da Revista Fandanguassu;

Centro Cultural do Banco do Brasil de Brasília - SCES Trecho 02 lote 22

Pré-estréia: 07/01/2010 - às 21h (para convidados)

Data: 08 a 24 de janeiro de 2010

Horário: De quinta a sábado, às 21h, domingo às 19h e 30min

Recomendação etária: livre

Tempo de duração: 75 min.

Entrada: R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia)

Tel: (61) 3310-7087

II Bienal de Artes de Brasília


Com obras de artistas locais, nacionais e internacionais, a Bienal chega a UPIS - Faculdades Integradas, com a mostra "Tempo".

O evento vai reunir obras dos artistas mais importantes das cenas contemporâneas, e fica aberta ao público de 10 de dezembro de 2009 a 10 de janeiro de 2010.

Aproximadamente 1000 peças estão expostas e divididas em diferentes grupos temáticos, como pintura, escultura, fotografia, projeções, desenho e técnicas sobre o papel e aquarela. Durante a mostra serão desenvolvidas atividades como projeções e visitações técnicas.

A mostra tem a intenção de contribuir para a divulgação de talentos e a preservação de valores culturais e artísticos, além de atrair a atenção de pessoas que tem interesse pelo tema.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Naturalmente Diferente


Curta baseado na peça de teatro fórum do CASA XV. Onde participamos de todo Processo de criação, do roteiro a edição.
Valeu galera do Tela Brasil.

Este segundo curta é o bem humorado misto entre documentário e ficção:



Outro vídeo da oficina de Brasília foi "O mito do calango Voador"


Para saber mais:

Conferência Internacional de Artes do Palco



"Performing Arts Training Today" é a conferência profissional aberta aos executores, aos educadores das artes de palco e aos professores que pelo mundo inteiro se interessam, na pesquisa de perguntas e de processos tópicos na educação e formação contemporânea das artes de palco. A conferência está aberta aos gêneros, às técnicas e aos diversos ramos da arte: teatro, dança, música, circo, visual e multimédios art. No momento a conferência está aceitando propostas de apresentação.

Participantes: atores, diretores, coreógrafos, dançarinos, educadores das artes de palco, professores, músicos, cantores, compositores, desenhistas de estágio, pintores, fabricantes de máscara, artistas dos multimédios, escritores, dramaturgos, críticos de teatro, jornalistas e produtores de artes. Você é bem-vindo participar na conferência como um /apresentador/participante/observador! A língua de funcionamento da conferência é o inglês.
Data e local: 28 de abril a 1º de maio de 2010 Bei Leibniz de Leitring, Áustria
Mais informações:
http://www.iugte.com/projects/Conference.php

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O Teatro e o Estado


Michalski, Yan (1932 - 1990) e Trotta, Rosyane (1962)

O Estado deve produzir Teatro? Quais os limites de sua atuação nesse âmbito? Que problemas estruturais enfrentaram as companhias de teatro subvencionadas pelo Estado?
São essas e outras questões que Yan Michalski, com a colaboração de Rosyane Trotta, procura desvendar nesse livro. Reunindo documentos históricos, entrevistas, depoimentos, críticas publicadas pela imprensa, Michalski reconstitui e discute a trajetória de três companhias oficiais de teatro:
• Comédia Brasileira (1940-45),
• Companhia Dramática Nacional (1953-54)
• Teatro Nacional de Comédia (1956-67).
Um documento histórico, com depoimentos de Aderbal Freire Junior, Alcione Araújo, Aldo Calvet, Bibi Ferreira, entre outros. Este livro é sensacional e deve ser lido por todos que se interessam por teatro brasileiro. É imperdível!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Brava Gente


Quem for à Grande Galeria da CAIXA Cultural terá a oportunidade de conhecer o trabalho gráfico do artista, ouvir de forma inusitada histórias de dois personagens e ler as outras doze estórias. Também será presenteado com um livro, que conta a vida de 14 personagens, projeto gráfico de Cláudio Rocha e André Hellmeister, além de um encarte interativo – você faz sua capa. A mostra conta ainda com um vídeo de apresentação sobre a casa-ateliê do artista e outras obras, já que seu acervo conta com mais de 5 mil trabalhos. Tudo isso, ao som de uma faixa do CD Colagens, composta por Marcelo Coelho baseado nas obras de Tide Hellmeister.

Tide Hellmeister, falecido em 2008, ocupa um espaço exclusivo na história das artes e do design brasileiro. Mestre do desenho e da colagem, sua obra gráfica tem identidade própria, reconhecível ao primeiro olhar. “Com um botão, um pedaço de selo e algumas cores numa folha em branco, Tide criava um universo inteiro, incrível, fantástico e extraordinário. Compulsivo em permitir a passagem da luz, como num estrondoso choque de estrelas, propiciava o nascimento da vida-luz em suas obras”, diz a curadora Cláudia Lopes.

Vale a pena ver, sorrir e comentar.Esta exposição é uma grande oportunidade de trabalhar textos para futuras peças e monólogos sobre as personagens criadas por Tide HELLMEISTER (1942-2008.


CAIXA Cultural de Brasília (de 9 de dezembro de 2009 a 10 de janeiro de 2010)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A Ponte


Em época de mensalão em Brasília, é uma boa música pra refletir sobre nós e nossos representantes. Mesmo que não tenhamos votado neles, a culpa é nossa, culpa por omissão e falta de poder de convencimento.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O Estrangeiro


O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) é responsável pela volta de Vera Holtz a Brasília. Ao lado de Guilherme Leme, a atriz passou o Natal na Dinamarca há dois anos e lá conheceram a versão do ator, diretor e dramaturgo dinamarquês Morten Kirkskov para a obra O Estrangeiro, um dos mais famosos romances do século XX, escrito por Albert Camus.

A peça, que tem o mesmo nome, estreia no dia 10 de dezembro com curta temporada até 20 de dezembro no CCBB Brasília. “Morten já tinha montado a peça e me deu pra ler a adaptação. Eu já gostava do livro e fiquei encantado com a possibilidade de levar O Estrangeiro aos palcos”, conta Guilherme.

Ficha Técnica:

Texto: Albert Camus

Adaptação: Morten Kirkskov

Tradução: Liane Lazoski

Direção: Vera Holtz e Guilherme Leme

Interpretação: Guilherme Leme

Iluminação: Maneco Quinderé

Cenografia: Aurora dos Campos

Trilha sonora e música incidental: Marcelo H

Produção: Sérgio Saboya

Técnico de luz: Leandro Santiago

Assessoria de Imprensa: Profissionais do Texto




Temporada: de 10 a 20 de dezembro de 2009

Horários: de quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h

Sessões extras: nesta quinta (17), sexta (18) e sábado(19) às 22h.

Duração: 60 minutos

Classificação indicativa: 14 anos

Local: Centro Cultural Banco do Brasil Brasília – SCES, Trecho 2, Lote 22, Brasília

Telefone: (61) 3310-7087

Ingressos: R$15 e R$7,50 (para professores, estudantes, pessoas com mais de 60 anos e correntistas do BB). A venda de ingressos, para cada semana da temporada, inicia-se no domingo anterior, e é restrita a quatro bilhetes por pessoa

Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 9h às 21h

Atenção: ÔNIBUS DE GRAÇA

O CCBB disponibiliza ônibus gratuito, identificado com a marca do Centro Cultural. O transporte funciona de terça a domingo, saindo do Teatro Nacional a partir das 11h.

Trajeto e Horários

Teatro Nacional : 11h, 12h25, 13h50, 15h15, 16h40, 18h05, 19h30, 20h55, 22h

SHN – Manhattan: 11h05, 12h30, 13h55, 15h20, 16h45, 18h10, 19h35, 21h, 22h05

SHS – Hotel Nacional: 11h10, 12h35, 14h, 15h25, 16h50, 18h15, 19h40, 21h05, 22h10

SBS – Galeria dos Estados: 11h15, 12h40, 14h05, 15h30, 16h55, 18h20, 19h45, 21h10, 22h15

Biblioteca Nacional: 11h20, 12h45, 14h10, 15h35, 17h, 18h25, 19h50, 21h15, 22h20

UNB – Inst. Artes: 11h30, 12h55, 14h20, 15h45, 17h10, 18h35, 20h, 21h25, 22h30

UNB – Biblioteca: 11h35, 13h, 14h25, 15h50, 17h15, 18h40, 20h05, 21h30, 22h35

CCBB: 12h10, 13h35, 15h, 16h25, 17h50, 19h15, 20h40, 21h45, 22h45

CELEBRAÇÃO



Um texto ágil e acidamente cômico. Assim é classificado o último trabalho escrito por Harold Pinter. Celebration - traduzida como Celebração – foi proclamada como o mais hilariante e ferino trabalho dos anos recentes do autor.
A montagem foi ganhadora, em São Paulo, do 13° Cultura Inglesa Festival, na categoria Melhor Espetáculo Adulto, além de ter sido classificada entre as 10 melhores peças apresentadas na capital paulista pela revista Vejinha.

Em sua estréia nos palcos brasileiros, Celebração tem montagem inspirada nas cores e caracterizações utilizadas pelo cineasta Federico Fellini em filmes como “La Nave Vá”, “Armacord” e “Palhaços”, reforçando o clima inusitado e absurdo que perpassa o texto de Pinter. Quem assina o espetáculo é Eric Lenate, primeiro diretor “formado” no CPT (Centro de Pesquisa Teatral) de Antunes Filho. No elenco Adriano Suto, Alexandre Freitas, Carlos Morelli, Cristine Perón, Denise Machado, Domingas Person, Juliana Vedovato, Luciano Gatti, Pedro Guilherme e Valentina Lattuada.


FICHA TÉCNICA

Direção: Eric Lenate

Assistência de Direção: Paula Arruda e Cristine Peron

Tradução: Domingas Person e Ivo Muller

Elenco: Adriano Suto, Alexandre Freitas, Carlos Morelli, Cristine Peron, Denise Machado, Domingas Person, Juliana Vedovato, Luciano Gatti, Pedro Guilherme e Valentina Lattuada.

Figurino: Denise Machado

Caracterização: Carlos Beltran

Cenário e adereços: Eric Lenate

Iluminação: Davi de Brito e Vânia Jaconis

Fotos: Bia Ferrer

Produção: Edinho Rodrigues (Brancalyone Produções Artísticas)



Data: 11 a 20 de dezembro de 2009

Horário: Quinta a sexta 21h; sábado 19h e 21h; domingo 20h

Local: Teatro CCBB

Endereço: SCES, Trecho 02, lote 22

Ingressos: R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia)

Recomendação etária: para maiores de 14 anos

Dingou Béus


O Natal é época de amar, dar, perdoar e – por que não? – rir! E é movida pelas forças natalinas que a Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo apresenta Dingou Béus. Finalmente o nascimento do Chefe ganha uma versão corajosamente divertida: reunindo lendas, contos e sonhos, Os Melhores do Mundo invadem a praia dos especiais de fim de ano e misturam passado e presente em duas histórias entrelaçadas: o nascimento do Pequenino, desde a Anunciação até a chegada dos Reis Magos e Papai Noel e suas renas sobrepujando o caos da sociedade contemporânea para realizar o sonho de milhões de criancinhas...

O fim do ano chegou! Dingou Béus também! Feliz Natal!

FICHA TÉCNICA

Elenco: Adriana Nunes, Adriano Siri, Jovane Nunes, Ricardo Pipo, Victor Leal e Welder Rodrigues

Produção: Carlos Henrique Rocha

Direção Técnica e Iluminação: Marcello Linhos

Assistente de Produção: Raquel Bomfim / Fernanda Vasconcelos/ Ana Cristina Saraiva

Sonoplastia: Luiz Pires

Contra-regra: Edézio Silva

Assistente Administrativo: Jairo Martins

Texto, Direção, Sonoplastia, Cenografia, Design Gráfico e Figurino:

- Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo -

Adriana Nunes, Adriano Siri, Jovane Nunes, Ricardo Pipo, Victor Leal e Welder Rodrigues



Local: Teatro Nacional Cláudio Santoro – Sala Villa Lobos

Data: de 19 a 20 de dezembro

Horários: Sábado 18h30 e 21h - Domingo 20h

INGRESSOS NA BILHETRIA DO TEATRO – SOMENTE A DINHEIRO

Valores: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) / Desconto de 50% no valor da inteira para: maiores de 65 anos, estudantes, professores, clientes Smiles e funcionários da Gol.

Informações: www.osmelhoresdomundo.com e (61)3325-6256

Não recomendado para menores de 12 anos

Crédito foto: Rayssa Coe

1º Festival Cine Cultura Viva


De 16/12/09 até o dia 20/12/09, no Museu Nacional Honestino Guimarães (Conjunto Cultural da República, Setor Cultural Sul, Lt. 3; 3325-5220.

ontem (16/12), às 16h30, Mesa 1:

- Os Pontos de Cultura e o Ponto Brasil, com TT Catalão, diretor da SCC / Cultura Viva, e Janaina Rocha, coordenadora do Ponto Brasil;

-Às 19h: Mostra Ponto Brasil.

Dia 17 de dezembro, às 17h, Mesa 2:

- O curta como passaporte para o longa, com Adilson José Ruiz, diretor de Programas e Projetos Audiovisuais / SAV. Apresentação do Curta Dossiê Rebordosa, de César Cabral (hors concours);

- Às 19h: Coquetel de lançamento do 1º Festival Cine Cultura Viva.

Dia 18 de dezembro, às 16h, Mesa 3:

- A TV e novas mídias, janelas para os curtas, com Orlando Senna, presidente da Televisão América Latina, Ivana Bentes, diretora da Escola de Comunicação da UFRJ;

- Às 19h: Mostra competitiva do 1º Festival Cine Cultura Viva com Um par o outro, de Cecília Engels (SP), Em terra de cego, de João Boltshauser (RJ), Eletrotorpe, de Yuri Amaral e Nalu Béco (SP) , Pornographico, de Paula Gomes e Haroldo Borges (BA), Medo do escuro, de Cauê Brandão (DF), Enraizados, de Niu Batista (PB) e Depois do jantar, de Alba Azevedo e Nara Viana (PE).

Dia 19 de dezembro, às 16h, Mesa 4:

- O Cineclubismo como estratégia de distribuição, com Antônio Claudino de Jesus, presidente do Conselho Nacional de Cineclubes, e Rodrigo Bouillet, coordenador de Redes do Cine Mais Cultura;

- Às 19h: Mostra competitiva 1º Festival Cine Cultura Viva, com Nada será como antes, de Breno Milagres (MG), A dimensão do reflexo, de Rafael Fanton Onzi (RS), Enfim dois, de Thiago Vieira (SP) , A minha alma é irmã de Deus, de Luci Alcântara (PE), O troco, de André Rolim (SP) , Brasília (título provisório), de J. Procópio (DF) e Onze:onze, de Cauê Ramos (SP) .

Dia 20 de dezembro, às 14h

- Reunião do GT Audiovisual dos Pontos de Cultura / Conselho Ponto Brasil;

- Às 19h: Mostra competitiva 1º Festival Cine Cultura Viva, com Doido Lelé, de Ceci Alves (BA), Parada final, de Luiz Luppi (MG), Para pedir perdão, de Iberê Carvalho (DF), Quarto 38, de Thoma Hale (RJ) , Ana Beatriz, de Clarissa Cardoso (RJ) e 3.33, de Sabrina Greve (SP);

- Às 21h : Premiação e encerramento. Entrada franca. Não recomendado para menores de 14 anos.

Entreséculos

Uma mega-exposição, reunirá obras-primas dos maiores artistas brasileiros. Essa é a proposta da exposição Entreséculos, que poderá ser vista de dezembro até 30 de janeiro de 2010, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República.
Num total aproximado de 170 trabalhos, o público poderá conferir obras de Di Cavalcanti, Portinari, Tarsila do Amaral, Djanira, Volpi, Amilcar de Castro, Anita Malfati, Carybé, Antonio Bandeira, Ismael Nery, Vicente do Rêgo Monteiro, Pancetti e outros tantos mestres selecionadas dos acervos do Itamaraty, Caixa, Banco Central, Museu de Arte de Brasília, Museu da República e Universidade de Brasília.
ENTRADA FRANCA
VOLPI

VICENTE DO REGO MONTEIRO

TARSILA DO AMARAL

PORTINARI

ISMAEL NERY

DI CAVALCANTI

MARINA JOSE PANCETTI

DJANIRA

CARYBÉ

ANITA MAFALTTI

ANTONIO BANDEIRA

AMILCAR DE CASTRO
SÓ PRA LEMBRAR:
ENTRADA FRANCA, VENHA!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Curta- metragem baseado no texto do casa xv vai ás telas

Curta-metragem criado nas oficinas do Tela Brasil, mostra a dificuldade que tem os transexuais, no acesso ao emprego no mercado privado. E aborda sobre tudo a questão da identidade, de como a pessoa se enxerga e é enxergada. O roteiro foi baseado nas peças de teatro forum do casa xv,onde o público muda o destino da protagonista.
Neste curta,estreado pelos oficinantes do tela brasil, a protagonista principal é Samantha Braxton, atriz do casa xv. Eu também faço uma pontinha como pai da moça.
Estaremos disponibilizando mais informações durante a semana.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

CIA ARTCUM - O BOI JATOBÁ: SARAU CULTURAL - VERSANDO OS TONS


Venha participar do Sarau Cultural - Versando os Tons da Ciartcum
Que estará acontecendo nos meses de Dezembro a Março de 2010.

O Sarau Cultural – Versando os Tons tem como objetivos, levar os participantes a apreciarem a arte e refletirem sobre o papel dela na sociedade contemporânea, a bem como levá-los a produzirem conhecimentos como meio de construção de novas formas de pensar o mundo.

Transportar o Sarau Cultural – Versando os Tons para um processo dinâmico de participação das pessoas num contexto relacional, legitimando sua integração, valorizando a produção artística local com uma programação diversificada com música, teatro e poesia, promovendo o desenvolvimento integral do ser humano e estimular a pessoa a desenvolver todas as suas potencialidades, resgatando e preservando a vida social no processo solidário entre os seres viventes do planeta.

Agenda CUCA - Mapa Cultural das Universidades: Participe da TEIA 2010

Agenda CUCA - Mapa Cultural das Universidades: Participe da TEIA 2010

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Santos recebe II Mostra de Teatro do Oprimido na Saúde Mental


Fonte: CTO

Nos dias 15 e 16 de dezembro, o Sesc Santos recebe a II Mostra Litoral de Teatro do Oprimido na Saúde Mental, com a participação de alguns dos grupos populares de Teatro do Oprimido do Litoral Paulista. Durante a programação da mostra, o público de adultos e crianças vai assistir cenas de Teatro-Fórum, cujos temas são inspirados em histórias reais de opressão vividas pelos atores. Também haverá: uma exposição alegre e colorida da Estética do Oprimido, com bandeiras e o Ser Humano no Lixo – uma representação do ser humano feita de material reciclável (lixo limpo); exposição de fotos; mesa de debate; atrações musicais; e coquetel de lançamento do último livro escrito pelo teatrólogo e ensaísta Augusto Boal, A Estética do Oprimido. Entrada franca.

A técnica denominada Teatro-Fórum é, provavelmente, um dos expedientes mais avançados do arsenal do Teatro do Oprimido. Trata-se de uma dinâmica onde histórias reais de opressão são encenadas, terminando a encenação no ponto de crise ou no momento em que a opressão se configura através da ação e se produz o impasse: o que fazer nessa situação? A partir daí, a platéia – ou os “espect-atores”, no dizer de Augusto Boal – intervém na cena, trocando de lugar com o protagonista e propondo alternativas de encaminhamento daquela situação de opressão. Trata-se de um processo político-artístico que procura resultar em ações concretas para fortalecer os indivíduos ante as opressões vividas.

O evento que envolve cerca de 70 atores/usuários da saúde mental, faz parte do Projeto Teatro do Oprimido na Saúde Mental, que está no Litoral Paulista desde 2006, uma realização do Centro de Teatro do Oprimido com patrocínio do Ministério da Saúde por intermédio da Coordenação Nacional de Saúde Mental e apoio da Prefeitura de Santos e do Sesc Santos.

A II Mostra Litoral de Teatro do Oprimido na Saúde Mental tem produção e supervisão da teatróloga Kelly di Bertolli com coordenação nacional do sociólogo Geo Britto, ambos curingas¹ do Centro de Teatro do Oprimido, instituição com sede no Rio de Janeiro cuja coordenação geral e artística é da bióloga Helen Sarapeck. Mais informações no website www.cto.org.br.

SERVIÇO:

II Mostra Litoral de Teatro do Oprimido na Saúde Mental
Dias 15 e 16 de dezembro. Na terça-feira de 14 às 20h e na quarta-feira de 14 às 19h
O que acontece: Serão apresentadas cenas de Teatro-Fórum pelos grupos populares de Teatro do Oprimido do Litoral Paulista; exposição da Estética do Oprimido; vídeo-documentário; mesa de debates; atrações musicais; e coquetel de lançamento do livro A Estética do Oprimido.

Local: Sesc Santos. Rua Conselheiro Ribas 136, Aparecida. Telefone: (13) 3278-9800. Capacidade de público: 200 pessoas.
Classificação indicativa: LIVRE
Ingressos: GRÁTIS

PROGRAMAÇÃO DO EVENTO:

15 de dezembro, terça-feira

14h – Abertura da exposição A Estética do Oprimido.

14:15h – Espetáculo “Desavenças” com usuários do SERP (Seção de Reabilitação Psicossocial) Santos, que trabalham com programas de geração de renda. A peça conta a história real de mãe e filha, usuárias da saúde mental, num cotidiano familiar de constrangimento e humilhação.

Intervalo Musical

16h – Espetáculo “O incômodo” com usuários psicóticos do Naps 5. A peça conta a história real de um almoço onde fumantes e não fumantes discutem se fumar na mesa do almoço é desrespeitar o outro.

Intervalo Musical

17h – Mesa “Teatro do Oprimido na Saúde Mental do Litoral Paulista”, com Geo Britto, sociólogo e curinga do Centro de Teatro do Oprimido; Sandra Murat, coordenadora municipal de saúde mental; e representante do Ministério Saúde.

18h – Show musical

19h – Coquetel de lançamento do último livro escrito pelo teatrólogo e ensaísta Augusto Boal, A Estética do Oprimido

16 de dezembro, quarta-feira

14h – Espetáculo “Tic Tac” com senhoras com idades entre 65 e 81 anos do Programa Saúde da Mulher, de Guarujá. A peça conta a história real da submissão de uma mulher em uma relação ao casamento. Como pano de fundo vemos a personagem protagonista, uma senhora de 81 anos, sufocada pelo tic tac do relógio do marido que lhe dita ordens.

Intervalo Musical

16h – Espetáculo “A família do Onça” com crianças e adolescentes com necessidades fisicas ou mentais atendidas no Núcleo Henry, de Praia Grande. A peça conta a história real de uma família na qual o pai alcoolatra constantemente agride a filha, apesar da resistência da mãe. Enquanto isso vizinhos acompanham tudo de uma janela.

Intervalo Musical

17h – Espetáculo “Controle Remoto” com usuários psicóticos do Naps 3, de Santos. A peça conta a história real de Carlos Eduardo, que depois de levar uma vida normal tem um surto psicótico que mudo sua toda a sua vida. Já não trabalha e está na dependência total da família.

18h – Show Musical

PARA SABER MAIS:

Teatro do Oprimido no Litoral Paulista

No Litoral Paulista, o Projeto Teatro do Oprimido na Saúde Mental teve início em 2006, nos municípios de Santos, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Cubatão e Itanhaem, quando foram capacitados 30 profissionais da saúde mental como Multiplicadores de Teatro do Oprimido, atingindo cerca de 2.500 pessoas. Em 2008, fazendo uma segunda formação de Teatro do Oprimido, com novos e antigos multiplicadores, o projeto se concentrou em Santos, embora haja multiplicadores que atuam no Guarujá, Praia Grande, São Vicente e Cubatão, tendo atingido até o momento cerca de 4.000 pessoas. Nesta etapa foram realizados muitos diálogos teatrais e o projeto está sendo realizado também como parte do projeto de saúde mental do município de Santos. A primeira Mostra Litoral de Teatro do Oprimido na Saúde Mental aconteceu em 2006. Na ocasião foram apresentadas três cenas de Teatro-Fórum e teve a participação do teatrólogo e ensaísta Augusto Boal, criador do Teatro do Oprimido, falecido em maio de 2009.

A teatróloga Kelly di Bertolli, curinga¹ do Centro de Teatro do Oprimido, diz que “o Teatro do Oprimido na Saúde Mental da Baixada Santista tem participado do dia-a-dia dos usuários de saúde mental como uma ferramenta da humanização do tratamento psiquiátrico. O projeto multiplica a metodologia do Teatro do Oprimido entre os profissionais da rede de saúde mental, estes realizam encontros semanais com seus grupos. A multiplicação gerou vários grupos populares de Teatro do Oprimido que dialogam teatralmente entre si para discutirem problemas urgentes que os oprimidos enfrentam. A comunicação com a sociedade é no intuito de desmistificar o conceito de loucura, bem como a humanização de um sistema público de saúde, são metas do nosso trabalho. Buscamos através do Teatro de Oprimido chegar a ações sociais concretas em nossos grupos. O litoral paulista vem desde 2006 formando grupos que se solidificaram. Temos multiplicadores que já trabalham a quatro anos neste projeto. Há um trabalho de musicalização que acompanha o trabalho das cenas de Teatro-Fórum, que enriquece nossos grupos com músicas criadas em oficinas de Teatro do Oprimido. O Projeto Teatro do Oprimido na Saúde Mental é visto como parte da política pública na Baixada Santista, para tanto contamos com o importante apoio da Prefeitura de Santos.”

Teatro do Oprimido na Saúde Mental

O Teatro do Oprimido não apresenta respostas, mas procura fazer as perguntas certas. E uma das principais perguntas na relação entre usuários (pacientes), seus familiares, os profissionais da saúde mental é: o que fazer? É importante considerar que os usuários também têm problemas de transporte, alimentação, desemprego, racismo, sexismo, corrupção, etc. Através do teatro, da encenação de um problema ou conflito, pode-se chegar a um entendimento das condições dos protagonistas. Através do teatro começa a existir uma nova relação, mais humana, entre usuários e profissionais da saúde mental. O diferente é igual a gente.

A psicopedagoga Cláudia Simone, curinga do Centro de Teatro do Oprimido diz que “num contexto onde tentam esconder o diferente, o Teatro do Oprimido vem estimulando a sua visibilidade como cidadão e agente transformador de sua própria história. O diferente sobe no palco, conta sua história, vê e é visto por todos sem negar a sua condição de usuário, porém sem se sentir inferior mais semelhante com sua diferença.”

O teatro muda tudo, porque os diferentes voltam a se sentir como parte da sociedade. Desde que o teatro entrou na vida destas pessoas com transtornos psiquiátricos, os períodos de internação e de depressão diminuíram, a adesão ao tratamento aumentou e a vontade de viver ressurgiu.

O sociólogo Geo Britto afirma que “é importante considerar a questão do Teatro do Oprimido como possibilidade de uma metodologia artística que proporciona o diálogo. Um exemplo é que, atualmente os CAPS (Centros de Atenção Psicossociais) vêm utilizando o Teatro do Oprimido nas suas assembléias, com usuários, seus familiares e profissionais. Onde muitas vezes não se conseguia se fazer entender pela fala, agora, trabalhadas através da imagem, do teatro, se estabelece o diálogo.”

¹ Curinga é o especialista, pesquisador e facilitador do Método Teatro do Oprimido; um artista com função pedagógica que atua como mestre de cerimônia nas sessões de Teatro-Fórum, coordenando o diálogo entre palco e platéia, estimulando a participação e orientando a análise das intervenções feitas pelos espectadores.

Ney Motta | Centro de Teatro do Oprimido
Assessoria de Comunicação

sábado, 5 de dezembro de 2009

Circo Teatro UDI GRUDI


UdiGrudi 25 anos é o nome da mostra comemorativa da trupe brasiliense que vai de 10 a 20 de dezembro na Sala Plínio Marcos do Complexo Cultural da Funarte (Eixo Monumental - Setor de Difusão Cultural, perto da Torre de TV).

Fundada em 1982, em Brasília, a companhia já percorreu mais de 15 países e diversos estados do Brasil. Recebeu vários prêmios nacionais e internacionais e tornou-se conhecida pela pesquisa musical e pela originalidade de sua dramaturgia.

O grupo mescla linguagens do circo, do teatro e da música, sempre costurados pelo humor. O UdiGrudi tem, em sua bagagem, a vivência de um circo tradicional onde apresentava comédias e dramas do circo-teatro, além de números como malabarismo, acrobacias, passeio aéreo, corda indiana, show radiofônico e trapézio de voos.


OS ESPETÁCULOS:


1 – OVO
Livre para todas as idades
50 minutos
10, 11, 12 e 13 de dezembro
Quinta a Domingo às 20h




2 - O CANO
Livre para todas as idades
55 minutos
12, 13, 19 e 20 de dezembro
Sábado e Domingo às 16h



3 - UDIGRUDI EM CONSERTO
Livre para todas as idades
50 minutos
17, 18, 19 e 20 de dezembro
Quinta a Domingo às 20h

5 de Dezembro - Dia do Voluntário

Parabéns a todos que tentam e lutam por um mundo melhor.


quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

SACRA FOLIA


Nos dias 12 e 13 de dezembro o Grupo Já de Teatro de Jaguariúna volta a se apresentar na Casa do Teatro com o espetáculo “Sacra Folia” de Luís Alberto de Abreu.
A Sagrada Família, perseguida por Herodes e seus soldados, se perde em sua fuga para o Egito e acaba chegando ao Brasil. A perseguição continua em solo nacional e a Sagrada Família se vê obrigada a aceitar a ajuda de dois tipos populares, João Teité e Matias Cão, para se livrar de Herodes e retornar à Judéia.

José, Maria e o menino Jesus, guiado por Teité, acabam se embrenhando pelos confins do Brasil. Ao final da extensa e cômica epopéia, Teité registra Jesus como seu filho, para que ele realize no Brasil a promessa do reino de fartura que o Messias, segundo a profecia, haveria de trazer ao mundo.
Um espetáculo repleto de músicas, cores, emoção e boas gargalhadas. Ingressos antecipados já a venda na Casa do Teatro. Tel. 19 3817 1058. Mais informações: http://casadoteatro.spaceblog.com.br

“RÉQUIEM PARA IRACEMA” PROTESTA CONTRA A CASTRAÇÃO E O CONFORMISMO





A Cia. Arteatrando apresenta o espetáculo “Réquiem para Iracema” no próximo dia 05 de dezembro às 22 horas, a mais nova produção do seu núcleo de pesquisa cênica o Theatro da Morte, com texto de Ubiratã Souza. O público de Amparo e região poderá conferir de perto o espetáculo apresentado com sucesso no mês passado no Festival Satyrianas em São Paulo, evento organizado pelo grupo Os Satyros, na Praça Roosevelt.
O autor e alguns atores se manifestaram sobre o espetáculo. Para Arminda Riolo “fazer o Réquiem para Iracema é antes de mais nada um "grito político", onde reflito toda a história da indiferença, que constrói uma nação governada pela ganância e pelo desamor.”
Para o autor Ubiratã Souza, “foi um impulso de transformar em cena uma possibilidade de reflexão sobre o que é Brasil, e o que temos a ver com o caos da política e da sociedade brasileira. É uma oportunidade de ver vários elementos de nossa cultura, como a música e a literatura romântica, a literatura modernista e a cultura tropicalista, encenada dentro de um texto de formas atuais, todos dialogando num protesto crítico contra toda a passividade e consentimento diante de tudo o que é desnecessário, como uma política corrompida, e a caretice limitadora que quer sempre nos levar ao passado. “
O ator Handré Campos que inicialmente resistiu à proposta desta montagem acabou se entregando no processo e declara: “Permiti que a arte conduzida pela vertigem me levasse para onde eu precisava ir, para o lugar onde eu não tinha me proposto chegar. É para esses lugares onde não pretendo ir que quero chegar. Liberdade foi o lugar onde estive, se é que posso chamar assim a sensação para onde a montagem me levou. Fazer uma montagem com um texto que engasga na garganta, nesse degustar onde o texto como alimento para o ator ao invés de entrar sai garganta afora, é um desafio para qualquer cidadão brasileiro, que participa, que assiste e que por muitas vezes insiste em ignorar não só a realidade de um país, mas a sua própria realidade como ser humano. Na decomposição do escuro dentro de um buraco raso uma parte de um fragmento qualquer que comporia a realidade ainda continua sendo ignorada. É preciso se surpreender com o que é bom, com o que se tornou esquecido, com o que não estamos mais atentos, para onde não queremos olhar, eu acho que é possível encontrar coisas assim lá dentro do nosso estômago junto das coisas desnecessariamente consumidas diariamente pela fome do que nos é oferecido gratuitamente.”
Para o diretor Alexandre Cruz “Réquiem para Iracema é o encontro do velho e do novo, sobre o solo de uma cidade caótica e febril. Dos seres invisíveis com os homens aliens. A violência os une e os separa, demarca e divide um território de mais de 8 milhões de km2 de extensão... De uma mátria malamada ainda que gentil. O texto de Ubiratã Souza é uma reflexão caótica feita com retalhos do romantismo e de fragmentos de vários poetas, uma crítica contundente sobre a brasilidade.”
Serviço: “Réquiem para Iracema” de Ubiratã Souza
Elenco: Arminda Riolo, Cleber Donizete, Handré Campos, Márcia Aleiixo e Pola Godoy.
Direção, Figurinos, Sonoplastia e Cenografia: Alexandre Cruz
Iluminação: Patrícia Aranha
Arte: Vanderlei Fernandes
Fotos: Giovana Pasquini
Divulgação/Imprensa: Álvaro Luiz Cardoso
Classificação Indicativa: 16 anos
Ingressos: R$ 10,00 na bilheteria e R$ 5,00 para compra antecipada, estudantes e terceira idade.
Local: Casa do Teatro - Rua Barão de Campinas, 619 – Centro – Amparo – SP.
Tel. 19 3817 1058. Mais informações: http://casadoteatro.spaceblog.com.br