terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Sorte da Arte | Exposição da Caixa Cultural de Brasília



O que você faria se ganhasse na loto? Eu também não sei. Mas perder a exposição Sorte da Arte, não dá! A exposição segue a linha do tempo, que vai dos anos 60 à até os anos 90, com trabalhos desenvolvidos em bilhetes de loterias por artistas como Carlos Scliar, Clóvis Graciano, Djanira da Mota e Silva, Emiliano Di Cavalcanti, Francisco Rebolo Gonçalves, Glauco Rodrigues, Abelardo Zaluar, Aluísio Carvão, Eugênio Sigard, Gastão Manoel Henrique, Holmes Neves, Ivan Moretti, Luiz Baravelli, Newton Cavalcanti, Wellington Virgolino, Yara Tupynambá, Aldemir Martins, Carlos Bastos, Rosina Becker do Valle, José do Dome, Inimá de Paula, Carlos Lousada, Floriano Teixeira, Quirino Campofionito, Antõnio Maia, Mairy Sarmanho, Lula Cardoso Ayres, J. Arraes, e muitos outros além é claro do nosso amigo daqui de Brasília, Sobradinho - DF   Toninho de Souza. Não Perca!!!
A CAIXA Cultural Brasília fez o lançamento do catálogo da Exposição Sorte da Arte 
Hoje dia 22 de janeiro, terça-feira, às 19h
A Exposição lançada em 12 de dezembro de 2012 vai até 10 de março de 2013.
Não deixe de apreciar a arte oculta em bilhetes de loteria, muito boa a exposição da Caixa Cultural de Brasília!

Caixa Cultural Brasília – Galeria Acervo
Local: SBS Quadra 4 Lotes 3/4 Edifício anexo à matriz da Caixa
site 





domingo, 20 de janeiro de 2013

O NEW MUSEUM APRESENTA: WALKING DRIFTING DRAGGING | de 9 de Janeiro a 3 de Fevereiro de 2013




Uma inquietante exposição de quarto artistas emergentes / coletivos: Eunji Cho (Seul), Ellie Ga (Nova York), Paulo Nazareth (Belo Horizonte, Brasil), e Mriganka Madhukaillya e Jain Sonal do Desejo Máquina Coletiva (Guwahati, Índia).
Os artistas compartilham uma preocupação comum com os pés no chão, e documentar suas viagens dentro de condições altamente atípicas para representar a cartografia.
Todos os quatro embarcaram em viagens épicas, como atravessar um continente inteiro a pé ou flutuando através da escuridão do Ártico por meses, cada um motivado por um impulso diferente ou perspectiva política. Coletivamente, os artistas trabalham contra as noções contemporâneas de imediatismo de acesso em um mundo globalizado, onde qualquer ponto de dados parece quebrar distâncias, e nesse processo outras culturas podem parecer fáceis, tangíveis e simples, como uma rápida ida e volta na tela de um tablet.
As obras dramatizam a distância entre países e culturas, através de fronteiras e zonas de tempo, para demonstrar o quanto pode ser complexa a perspectiva de um olhar adverso. Para Saber Mais: New Museum